sábado, 26 de dezembro de 2009

Oral comparable to intravenous ondansetron for PONV




Oral comparable to intravenous ondansetron for PONV




Orally disintegrating ondansetron is an effective alternative to intravenous ondansetron in preventing postoperative nausea and vomiting (PONV) in patients undergoing laparoscopic cholecystectomy, say researchers.
Previous concerns regarding the oral route for ondansetron have included bioavailability and duration of efficacy, but the team found that oral ondansetron when administered pre-operatively prevented PONV for as long as 6 hours postoperatively.
“The patients usually tolerate oral intake by this time and can be administered another dose if the need arises postoperatively,” wrote Preethy Mathew and colleagues, from the Postgraduate Institute of Medical Education and Research in Chandigarh, India.
The researchers randomly assigned 109 patients scheduled for laparoscopic cholecystecotmy to receive oral ondansetron, intravenous oldansetron, or placebo to prevent PONV.
Surgery was converted to open cholecystectomy for six patients, leaving data on 103 for analysis.Duration of surgery, duration of anesthesia and time to recovery were comparable for the three groups.
The researchers report that patients taking placebo took a longer time to tolerate oral intake than those receiving oral or intravenous ondansetron, at an average of 366.1 minutes compared with 322.9 minutes and 322.4, respectively. They note that this was due to the higher incidence of nausea and vomiting in the placebo-treated group during the first 6 hours postoperatively compared with patients given oral or intravenous ondansetron, at 44.4% versus 17.7% and 18.2%, respectively.
Overall, 67.7% patients receiving oral ondansetron had no episodes of nausea or vomiting in the 24 hours after surgery. This was comparable to the 72.7% of patients receiving intravenous ondansetron and significantly different to the 47.2% of patients given placebo.
Patient satisfaction was also similar for oral and intravenous ondansetron, and significantly higher when compared with placebo.
“PONV are common and distressing complications and are the main concern of 40% to 70% of patients after laparoscopic surgery,” Mathew and co-workers highlight in the journal Anaesthesia.
“We conclude that orally disintegrating ondansetron is an effective alternative to intravenous ondansetron in preventing PONV in patients undergoing laparoscopic cholecystectomy.”

Kit de via aérea difícil

Cuidados durante a Laringoscopia


Enciclopédia Ilustrada de Saúde
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terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Cânula Nasal


A cânula ou “prong” nasal é o meio mais simples e barato e mais comumente usado para administrar oxigênio. A cânula deve ser posicionada de modo que suas extremidades não penetrem mais que 2,5 cm nas narinas. Pode-se aumentar a FiO2 até o f luxo máximo de 6 l /min, a par t i r do qual o paciente pode ter secura e sangramento da mucosa nasal , e o consumo de oxigênio torna-se em excesso. A cânula nasal é considerada confor tável pela maior ia dos pacientes, e está contra-indicada em indivíduos que tenham respiração predominantemente oral. A FiO2 teórica e estimada para vários fluxos via cânula nasal , mostra certa estabilidade da FiO2:
L/min ----------- FiO2
1 ---------------- 0,24
2 ---------------- 0,28
3 ---------------- 0,32
4 ---------------- 0,36
5 ---------------- 0,40
6 ---------------- 0,44

A umidificação só se faz necessária para fluxos maiores do que 4 l /min.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Máscara de Venturi



Máscara de Venturi

Máscara facial para oxigenioterapia com sistema de "Venturi".
Conjunto contendo: máscara facial alongada tamanho adulto, confeccionada em vinil macio e transparente, com formato anatômico sob-o-queixo, assegurando conforto e visualização da face do paciente e anel metálico que permite melhor ajuste à face do paciente.

Sistema seguro e de fácil aplicação. Diluidores codificados em seis cores para diferentes concentrações de 24%, 28%, 31%, 35%, 40%, 50%. Inclui adaptador acrílico para entrada de nebul ização de alta performance, tubo flexível para conexão dos diluidores, e tubo de oxigênio com 2,10 de comprimento com conector universal.

Como funciona

A máscara de Venturi , é um sistema de alto fluxo, no qual o oxigênio passa por um orifício sob pressão, causando aspiração do ar ambiente para o interior da máscara. Desta forma, o paciente respira a mistura de ar ambiente mais oxigênio. Pela máscara de Venturi são fornecidas concentrações de O2 controladas (FIO2=24%,28%, 31%, 35% e40%). Sua grande desvantagem é não poder ser usada para prescrição domiciliar devido ao alto f luxo utilizado (no mínimo 3 l /min) .

Instruções de Uso

1. Conecte o tubo corrugado à máscara;

2. Selecione o diluidor de O2 apropriado (azul p/ 24%, amarelo p/ 28%, branco p/ 31%, verde p/ 35%, rosa p/ 40% ou laranja para 50%);

3. Conecte o anel largo do diluidor de oxigênio escolhido na parte posterior do tubo corrugado.

Nota: porcentagens de diluição e litros por minuto estão marcados no diluidor de oxigênio.

4. Caso necessário, conecte o adaptador para umidificação sobre a porção distal do diluidor de oxigênio. Conecte um tubo corrugado ( não incluso) entre o adaptador e a fonte de umidade.

5. Conecte o menor terminal do tubo plástico liso, no bico do diluidor de oxigênio e o maior, na fonte de oxigênio. Certifique-se que as conexões estão seguras.

6. Ajuste o fluxo de oxigênio da fonte no nível apropriado ;

Nota: Os fluxos de gases da tabela são parâmetros que devem ser ajustados às circunstâncias individuais de cada paciente.


Cor ---------- FIO2 ------ Fluxo em litros


Azul --------- 24% --------- 3 LPM
Amarelo ---- 28% --------- 6 LPM
Branco ------ 31% --------- 8 LPM
Verde ------- 35% ---------12 LPM
Rosa -------- 40% -------- 15 LPM
Laranja ----- 50% -------- 15 LPM

7. Coloque a máscara na face do paciente, passando as tiras de elástico por baixo das orelhas e em volta do pescoço. Cuidadosamente puxe a porção terminal das tiras, fixando a máscara de forma segura à face. Molde a tira metálica da máscara para adaptação ao nariz do paciente.

Cuidado: A utilização de um umidificador com o diluidor de baixa concentração (por exemplo, 24%, 28%, 31%) pode ativar a válvula de alívio de pressão do umidificador e consequentemente afetar o fluxo de gases para o paciente.

Saiba mais baixando nestes 2 links - como funciona uma Sistema de Venturi


domingo, 20 de dezembro de 2009

Vídeo como fazer Intubação Orotraqueal

Residência médica em Anestesiologia no HGA

Residência Médica

Parceria Santa Casa de Santos e Hospital Guilherme Álvaro
http://www.cetsantacasa.med.br/home.asp

Atividades Teóricas para os Médicos Residentes

As Atividades Teóricas destas duas Residências Médicas são conjuntas e realizadas no Centro de Estudos da Santa Casa da Misericórdia de Santos. Os médicos residentes são liberados para assistir a programação científica
No inicio do ano divulgamos a programação completa, com a data da aula, tema e palestrante.
As Atividades Conjuntas também são todas programadas. Cada Médico Residente já saberá, ao início do curso, o dia de suas apresentações.

Todas quintas feiras, de fevereiro a dezembro, tem a seguinte programação:

07h30min-09h30min - Aula Teórica de R1

10h-12h - Aula Teórica de R2

14h-16h - Aula Teórica de R3

16h-20h - Atividades Conjuntas onde os todos residentes (R1 + R2 + R3) apresentam quatro temas assim distribuidos:
- Seminário sobre um tema de anestesiologia ou área afim;
- Artigo de Revista nacional ou estrangeira;
- Discussão de Caso Clínico ocorrido na Santa Casa ou Hospital Guilherme Álvaro;
- Curso de Farmacologia - revisão da farmacologia das drogas anestésicas e coadjuvantes em anestesias.

Nesta reunião também são discutidas as intercorrências do dia a dia.
Algumas vezes, professores convidados realizam palestras para os médicos residentes.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009