sábado, 20 de março de 2010

Anestesia em situações de urgência


Confiram interessantes slides sobre anestesia em urgência postados em não menos interessante site (www.sistemanervoso.com).



domingo, 14 de março de 2010

quarta-feira, 10 de março de 2010

Detalhes transfusionais

Quanto a hemotransfusão devemos lembrar de dois conceitos básicos e essencias:

- não transfundir concentrado de hemáceas (CH) com soro glicosado (pode ocasionar hemólise)
- não transfundir hemoderivados com Ringer Lactato, pois contém cálcio e pode reagir com o citrato do CH induzindo sua coagulação...

O que o sangue falou para o SF 0,9%???
Detalhes tão pequenos de nós dois, são coisas muito grandes pra esquecer...

Diferenças racias e reações idiossincrásicas em anestesia

Trata-se de artigo bastante interessante publicado na revista brasileira de anestesiologia abordando marcantes diferenças medicamentosas raciais. Vale a pena conferir e, a partir da leitura, melhor escolher determinadas drogas em relação a etnia de seu paciente, trazendo-lhe maior segurança ao ato anestésico quanto ao uso das mesmas.

domingo, 7 de março de 2010

Endoscopia do canal vertebral


Endoscopia do canal vertebral - epiduroscopy (EDS) - provou ser um seguro, eficiente e futuro procedimento endoscópico intervencionista orientadas para o uso clínico diário no diagnóstico e gerenciamento de síndromes dolorosas.
Epiduroscopy pode ser usado na região sacral, região lombar, torácica e até mesmo da coluna cervical para identificar as estruturas patológicas, realizar biópsias de tecidos e realizar testes de provocação de dor epidural avaliando a relevância dor de anomalias visualizadas, tornando-se uma excelente ferramenta de diagnóstico.
Esteprocedimento permite fazer uma terapia
alvo farmacológica (analgésica peridural) para as raízes do nervo afetado ou de outras regiões dolorosas no espaço peridural.
As opções de tratamento fornecido pelo epiduroscopy incluir laser, colocação de cateteres para analgesia , ressecção de fibras dolorosas, assim como o apoio a outros procedimentos invasivos para alívio da dor.
O profissional que faz este procedimento esta envolto na filosofia multimodal o que abri novas estratégias de tratamento para os pacientes.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Robô anestesista controla sedativos em tempo real durante cirurgias



Redação do Site Inovação Tecnológica - 26/02/2010




Uma equipe de médicos e engenheiros da Universidade das Ilhas Canárias desenvolveu uma técnica e o equipamento necessário para controlar automaticamente a aplicação da anestesia durante as operações cirúrgicas.
O novo sistema, uma espécie de robô anestesista, detecta o estado hipnótico do paciente em tempo real, fornecendo a dose mais adequada de anestésico do início ao fim da cirurgia, mantendo-o sedado na intensidade e no tempo necessários.
Sensores e monitores
O robô anestesista utiliza sensores em conjunto com um aparelho de eletroencefalograma (EEG) e um monitor de índice bispectral (BIS), um parâmetro sem unidades que mede o estado hipnótico, obtendo o nível de consciência do paciente.
O valor do BIS varia entre 100 (o máximo estado de alerta possível) e 0 (ausência total de atividade elétrica cortical, equivalente a um estado de inconsciência profunda). O robô anestesista opera na faixa de BIS entre 40 e 60, utilizado na grande maioria das cirurgias.
"É uma técnica de controle muito eficiente, que controla o anestésico nas salas de cirurgia por computador, adaptando a dose da droga administrada de acordo com as características individuais de cada paciente," diz o Dr. Albino Juan Méndez, que coordenou o desenvolvimento da nova tecnologia.
O equipamento pode ser utilizado também nas cirurgias tradicionais, e não apenas nas cirurgias feitas com a utilização de outros robôs.
Nível de consciência
Os dados coletados pelos sensores e pelos demais aparelhos são enviados à unidade central de processamento, onde um algoritmo especialmente desenvolvido pelos pesquisadores detecta o nível de consciência do paciente continuamente, definindo a dose exata de anestésico necessária.
O programa envia seus comandos para um atuador, uma espécie de seringa automatizada, responsável pela injeção do anestésico no paciente.
O programa utiliza uma técnica conhecida como PID adaptativo (Proportional Integral Derivative), um mecanismo de controle de ciclo de retroalimentação que monitora automaticamente a dose adequada do medicamento comparando os valores medidos com o valor desejado, estipulado previamente pelos médicos.
Monitoramento integral do paciente
O robô anestesista já foi avaliado em 15 pacientes voluntários, com idades entre 30 e 60 anos de idade. "Os primeiros resultados obtidos tanto na cirurgia quanto nas simulações mostram que o sistema funciona de forma muito satisfatória e tem tudo para ter sucesso," diz Albino Méndez.
Segundo os cientistas, a nova técnica vai ajudar a melhorar a dosagem dos anestésicos, melhorando o conforto do paciente e o seu tempo de recuperação, bem como deverá reduzir os custos das cirurgias.
O equipamento também poderá ser utilizado para o controle em tempo real de outras variáveis fisiológicas, como os níveis de glicose no sangue, a temperatura corporal ou a pressão arterial.
O próximo passo da pesquisa, além de aprimorar e testar mais intensamente os algoritmos, para corrigir eventuais bugs de software, será incorporar as variáveis de analgesia e relaxamento muscular, a fim de dar aos anestesistas humanos uma ferramenta realmente completa.

FARMACODINÂMICA

Aula em power point sobre o assunto Farmacodinâmica



terça-feira, 2 de março de 2010

Isoflurane na Neurocirurgia - Artigo

Artigo sobre o uso de isoflurane na neurocirurgia, vantagens e desvantagens, vale a pena conferir...